Santo Deus, que coisa!!!!
O time do Galo, a torcida do Galo, a do Cruzeiro, a do São
José de Santa Luzia, a crônica esportiva, os seres dos mundos visíveis e
invisíveis, os que gostam de Futebol e os que não gostam pensaram que daria
Galo fácil, fácil.
Pois é, numa fase em que a bruxa estava solta para os
brasileiros, o
Galo passou para semifinal num jogo ultra-irritante.
Ninguém jogou nada no time alvinegro. Nem R10, nem Bernard,
nem Jô, nem ninguém a não ser o goleiro, Victor.
O Galo tomou uma pressão do time visitante em pleno
Independência. Coisa inédita até então.
Aí toma o primeiro, consegue o empate e aos 46 do segundo
tempo arranja um pênalti para matar a torcida do coração. A memória foi cruel ao
lembrar a Massa dos infortúnios.
Daí, o cara que fica embaixo das traves defendeu com os pés.
Ontem assisti ao jogo do Boca e Newell’s Old Boys e pensei:
“O Victor não cata pênalti de jeito nenhum, apesar de ser um
bom goleiro.”
Valeu Victor! Obrigado por me calar a boca e me deixar sem
capacidade de escrever muita coisa.
Boa noite a todos vocês meus caríssimos – àqueles que vão
conseguir dormir.
2 comentários:
Passando para bater ponto e dizer que é muito bom um domingo sem vizinho estérico me atrapalhando assistir à Dança dos famosos. Cara, precisava ver a Cacau Protásio ontem... um preparo físico, uma desenvoltura... bateu um bolão. Boa semana! Aguardo sua lente sobre a pelada Brasil X Save the Queen.
Como você é antenado ao mundo global, conhecedor de performances artísticas, mal avizinhado e sumido daqui.
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