Bem caríssimos, já deu pra se
recompor daquele pênalti aos 46 do segundo tempo.
Uma história que ouvi entre as
tantas daquele momento.
O sujeito conhecido meu de longa
data, alvinegro de alma, ascendência e paixão. Assistia ao jogo com sua esposa.
Pênalti para o time da máfia
mexicana!
O cara, sentindo o calafrio na
espinha que todo atleticano sentiu, saiu da sala. Subiu as escadas e sumiu sem
coragem de ver a cobrança.
A esposa sozinha, também
alvinegra, assistiu ao lance em desespero. O Riascos correu, bateu, pensou na
fama de herói que teria ao converter a penalidade, a cidade quedou paralisada,
os alvinegros rezando, os cruzeirenses secando, o narrador do SporTV torcendo
contra o Galo, os astros alinhados, a bola vai, o pé esquerdo de Victor vem, eu
escuto um grito solitário de Galo vindo de longe sem saber se é alvinegro ou
ironia celeste e a esposa do rapaz grita de alegria sem acreditar no que
aconteceu.
O Victor defendeu o pênalti.
Ela chama pelo marido que demora
muito a aparecer. Sabem por quê?
Ele estava se recompondo. Sim, se
vestindo. O próprio me contou o que fez.
Ao sair da sala foi para o
quarto. Tirou a roupa do corpo sem saber o pois. Num ato de fé inexplicável
acendeu duas velas. Não conseguiu pedir ajuda de santo nenhum pelas velas. Nem
sabe o que o levou a acendê-las. Isso tudo numa completa agitação emocional.
Depois me explicou que naquele
momento só sentia que não queria nada do mundo perto dele. Eu, aos risos,
entendi que ele, de repente, quis virar o pequeno príncipe. Num planetinha com
só ele e mais ninguém. Peladão... rsrsrsrs
O Futebol faz cada coisa.
Deem uma olhada nos links de
vídeos que achei do momento da defesa. Tem cada uma.
Falando de bola.
- O Galo tá na degola do Brasileirão;
- A imprensa nacional adora falar isso;
- Vi o jogo do Cruzeiro contra o Corínthians e fiquei impressionado com a diferença do time nos dois tempos;
- Parece que sai um time e entra outro;
- A seleção venceu a França na mãozada;
- Sim, o primeiro gol foi irregular;
- Pelo menos pude ver o Brasil vencer a França, coisa que não acontecia há 20 anos;
- Cês tão sabendo de uma tal Copa das Confederações que vai rolar por aí?;
- A popularidade do Dilma (sim, coloquei a preposição de+o) chegou a 54%;
- A menor do PT que já vi;
- Resultado, um monte de promessas de ampliação de programas de assistencialismo;
- Agora tem o Minha Casa Melhor;
- Olha o link: aqui;
- Chegará o dia do Meu Churrasco Melhor, Minha Cachaça Boa, Meu Carro do Ano, Minha Amante Feliz, Minhas Contas Pagas, para resultar no Meu Voto no PT;
- Aí a gente escuta isso: o hit do ano ;
- É duro.
Bem, aos que ficaram se
abstraindo e quebrando a cabeça todos esses dias a respeito da foto que postei
da chave sendo utilizada como arruela (o Barroso sacou). Segue abaixo as imagens que mostram que a capacidade de adaptação de Darvin, o Mestre da Caixa D’água, é mesmo
impressionante.
Vejam, um belo dia a tampa de
uma panela da dona Edna afrouxou o cabo e foi necessário fazer o devido reparo.
Sem a arruela para resolver o mestrão lançou mão do que estava ao alcance das
mãos.
Diz a lenda que o cadeado da
chave, que trancava uma janela, teve que ser serrado num dia de verão. Já que chave cumpria um
papel mais nobre na tampa da panela e o calor era insuportável.
Grande abraço a todos vocês meus
caríssimos.
2 comentários:
Acho que o Darvin devia ter um blog.
Futebol, por hora, não comento...
Eu quero que o PT se exploda.
E ai amigo João, fiquei “deverasmente” encafifado com o projeto do “CAIXA”, veja a intimidade, me esforcei para descobrir o projeto, tentei uma espionagem via Isis, mas que nada, todas as tentativas frustraram-se. Hoje ao abrir o seu blog, o que tenho feito regularmente, deparei com a tampa de panela customizada, então fiquei enfurecido pela não antes descoberta, não há de ver que já executei projeto muito semelhante. Certa vez, cheguei em casa e encontrei uma panela, daquelas preferidas, separada para o lixo, de pronto e com relevante autoridade indaguei da esposa o porque do desperdício, ela com sutileza de um paquiderme detonou que estava cansada toda queimada com aquela tampa sem puxador que havia quebrado fazia tempo. Olhei-na e não vi cicatrizes, não entendi o “toda queimada” más por uma questão de lógica e prudência dei por encerrado o assunto sem opor às invisíveis queimaduras. Sai dali a procura de um reparo alternativo e com isso, salvar a panela que mais gostava, então me lembrei do costume de guardar as rolhas das garrafas de vinho, foi a salvação da lavoura, transfixei com um parafuso a mais graúda delas, enrosquei uma porca pelo lado interno da tampa, pronto, provisoriamente estava a salvo a minha panela de estimação e o que era provisório se eternizou.
Com relação ao pênalti, cheguei e está registrado no celular, uma mensagem que comecei a escrever para o meu filho Beto, com quem normalmente assisto todos os jogos do Cruzeiro, os do Galo, só eu, ele não, acha que não compensa o investimento já que levanta-se muito cedo para os compromissos universitários. Pois bem a mensagem nunca concluída esta gravada assim: “Filhão de manhã na UFU pode zoar os seus colegas atleticanos, em especial o Arthur, o Galo acabou de sair da...
Forte abraço amigo.
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